Para os que não conhecem a rotina dentro de um Quartel de Polícia Militar, é difícil imaginar a infinidade de atividades que ocorrem dentro da Instituição.
O dia-a-dia do militar segue várias rotinas que vão da atividade policial propriamente dita, passando por atividades de instruções e entre elas, uma que julgo de extrema importância que é o treinamento físico.
Diferente das atividades físicas vista, por exemplo, em escolas, a educação física nos quartéis já recebe um nome bem específico: treinamento físico militar. Primeiro, por seguir uma série de comandos unificados, onde o comandante demonstra e o restante da tropa executa o exercício, em plena sintonia.
Dentre um dos exercícios praticados nos quartéis, o mais incomum que já executei foi o treinamento físico com toros de madeira. No 2º BPM em Mossoró, existiam cerca de 10 troncos de carnaúba, com cerca de 6 metros cada. Cada grupo de quatro militares segurava os troncos e passavam a executar uma série de exercícios físicos estafantes e de difícil execução.
De acordo com os instrutores, o objetivo do emprego da atividade física utilizando toros de madeira era o de desenvolver a musculatura e estimular o espírito de corpo, pois se um dos quatro militares que executavam o exercício fizesse "corpo mole", a carga de esforço era consequentemente transferida para os outros.
A bem da verdade, dentro do 2º BPM só presenciei executar tais exercícios, os curso de Formação de soldados do ano de 1990 e 1992, e o antigo Pelotão de Choque, isso até meados de 1994; contudo fui informado, que na década de 80, a prática dessa modalidade física era bem freqüente.
Depois disso, pelo desgaste natural do tempo, as toras foram se deteriorando ao ponto de ficar arriscado seu emprego para a atividade física.
O dia-a-dia do militar segue várias rotinas que vão da atividade policial propriamente dita, passando por atividades de instruções e entre elas, uma que julgo de extrema importância que é o treinamento físico.
Diferente das atividades físicas vista, por exemplo, em escolas, a educação física nos quartéis já recebe um nome bem específico: treinamento físico militar. Primeiro, por seguir uma série de comandos unificados, onde o comandante demonstra e o restante da tropa executa o exercício, em plena sintonia.
Dentre um dos exercícios praticados nos quartéis, o mais incomum que já executei foi o treinamento físico com toros de madeira. No 2º BPM em Mossoró, existiam cerca de 10 troncos de carnaúba, com cerca de 6 metros cada. Cada grupo de quatro militares segurava os troncos e passavam a executar uma série de exercícios físicos estafantes e de difícil execução.
De acordo com os instrutores, o objetivo do emprego da atividade física utilizando toros de madeira era o de desenvolver a musculatura e estimular o espírito de corpo, pois se um dos quatro militares que executavam o exercício fizesse "corpo mole", a carga de esforço era consequentemente transferida para os outros.
A bem da verdade, dentro do 2º BPM só presenciei executar tais exercícios, os curso de Formação de soldados do ano de 1990 e 1992, e o antigo Pelotão de Choque, isso até meados de 1994; contudo fui informado, que na década de 80, a prática dessa modalidade física era bem freqüente.
Depois disso, pelo desgaste natural do tempo, as toras foram se deteriorando ao ponto de ficar arriscado seu emprego para a atividade física.
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