No dia 7 de novembro, aproveitei que fui assistir Tropa de Elite 2 no cinema e comprei também o livro, Elite da Tropa 2, escrito por Luiz Eduardo Soares, Cláudio Ferraz, André Batista e Rodrigo Pimentel.
Hoje, 23 de novembro, concluí sua leitura. Demorei mais que o habitual nesse livro. O tempo ultimamente está muito escasso, vide as raras postagens autorais no TOXINA.
Hoje, 23 de novembro, concluí sua leitura. Demorei mais que o habitual nesse livro. O tempo ultimamente está muito escasso, vide as raras postagens autorais no TOXINA.
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O livro tem uma relação bem próxima ao filme Tropa de Elite 2. O foco principa é o mesmo, ou seja, dissecam a formação das máfias no Rio de Janeiro, principalmente as milícias.
O livro é composto praticamente de três histórias distintas. A primeira conta as aventuras de um agente da DRACO (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado) no combate às milicias. Em seguida, mais duas narrativas, que remetem também à história do filme Tropa de Elite 2. Uma é uma dramática rebelião em Bangu I e a segunda narra a emblemática história do Capitão Lima Neto, do BOPE.
Pessoalmente, gostei muito do livro e recomendo a leitura. Vale ressaltar que os próprios autores indicaram na "orelha" do livro: "cabe ao leitora descobrir o que é verdade e invenção nesta história a meio do caminho entre a memória, o jornalismo literário e a ficção". Portanto, além de uma boa leitura, cabe ao final, uma reflexão para apontar até que ponto o que está escrito se traduz em realidade.
O livro é composto praticamente de três histórias distintas. A primeira conta as aventuras de um agente da DRACO (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado) no combate às milicias. Em seguida, mais duas narrativas, que remetem também à história do filme Tropa de Elite 2. Uma é uma dramática rebelião em Bangu I e a segunda narra a emblemática história do Capitão Lima Neto, do BOPE.
Pessoalmente, gostei muito do livro e recomendo a leitura. Vale ressaltar que os próprios autores indicaram na "orelha" do livro: "cabe ao leitora descobrir o que é verdade e invenção nesta história a meio do caminho entre a memória, o jornalismo literário e a ficção". Portanto, além de uma boa leitura, cabe ao final, uma reflexão para apontar até que ponto o que está escrito se traduz em realidade.
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