1 de novembro de 2010

SÉRIE: ARMAS DA POLÍCIA - A BALA DE BORRACHA

Imagens retiradas do Google Images e editadas por TOXINA. Meramente Ilustrativas
Por TOXINA - Via de Regra a Polícia Militar do RN busca resolver conflitos aplicando o método legal do uso progressivo da força. Isso significa a aplicação, pelo policial, do uso proporcional de força em reação ao nível de força utilizado pelo suspeito ou infrator, ou seja, o PM sempre deverá estar em vantagem, mas nunca utilizar meios desproporcionais para resolver um conflito.

Um dos métodos mais seguros utilizados pelas polícias do mundo inteiro é o emprego de armas não letais. Vale salientar que mesmo recebendo essa denominação, dependendo das circunstâncias e formas como são empregadas, as "armas não letais" podem sim, ceifar vidas.

Baseado nisso, a partir de hoje, iniciaremos mais uma série de breves postagens trazendo para os leitores do TOXINA, os tipos de armas não letais mais utilizadas pelas polícias do Brasil e do mundo.

Começaremos a falar sobre as balas de borracha.
O emprego da bala de borracha é mais indicado em situações de conflitos violentos, cujos manifestantes, não obedecendo à ordem de dispersão da polícia, estejam fora de controle e ameacem destruir bens públicos e traga risco à terceiros. Também pode ser aplicada em casos de rebeliões.

A bala de borracha é muito parecida com um cartucho de espingarda calibre 12, a diferença é que apesar de usar pólvora como impulsionadora do projetil, esse é feito de borracha especial, justamente para não perfurar a pele humana.

Os ferimentos deixados por esse tipo de projetil geralmente não são graves, mas se atingir partes sensíveis do corpo como o rosto, pode causar sequelas graves e até mesmo provocar a morte, portanto, apenas policiais treinados (geralmente o policiamento de choque) usam esse tipo de armamento.

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