3 de novembro de 2010

SÉRIE: ARMAS DA POLÍCIA - ARMAS TASER

Imagens retiradas do Google Images e editadas por TOXINA (Autores desconhecidos)
Dando continuidade a série Armas da Polícia, hoje o TOXINA abordará o tema: PISTOLA TASER.

Uma das mais recentes aquisições de armas não letais do 2º Batalhão de Polícia Militar em Mossoró, a Pistola Taser, aparece como item de primeira necessidade quando se trata desse tipo de armamento.

O Taser tem aparência de uma Pistola, porém com uma cor bem característica (amarela é a mais comum). Quando acionada em direção ao alvo, lança dardos ligados a fios metálicos que fixam na pele humana causando uma descarga elétrica que pode atingir até 50.000 volts, imobilizando imediatamente o oponente.

No Rio Grande do Norte, o TASER já foi utilizado com sucesso. O caso mais recente foi de um homem que tentou suicídio no dia 13 de abril, na cidade de Caicó, e como a aproximação dos policiais se tornava perigoso e inviável, foi necessário o emprego da TASER. Imobilizado após a descarga elétrica o homem foi encaminhado para um hospital e tratado.

A maior vantagem da pistola está justamente na eficiência de imobilizar completamente o oponente, sem, no entanto, haver a necessidade de ceifar uma vida. Os efeitos da descarga não são tão longos, contudo, o policial pode voltar a acionar a pistola no oponente atingido dando descargas contínuas até sua rendição.

Imagens retiradas do Google Images e editadas por TOXINA (Autores desconhecidos)
SOQUEIRA TASER
Baseado no mesmo dispositivo eletrônico das Pistolas Taser, a Soqueira Taser tem o mesmo modelo do conhecido Soco Inglês. Fabricado em Plástico e Borracha, seu emprego requer um contato físico com o oponente, contudo, sua potência é superior à Pistola Taser, chegando a descargas elétricas de até 2.000.000 de volts.

O oponente atingido por essa arma perde instantaneamente os sentidos, facilitando o domínio.

Embora sejam consideradas armas não letais, já existem registros em que o uso desses armamentos acabou em óbito.

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