TOXINA - Quantas vezes um policial militar não foi chamado por seu chefe para tomar uma bronca ou mais gravemente, responder por uma sindicância (a sindicância é legal e é um instrumento apurador de denúncias utilizado pelos comandantes), por ter sido caluniosamente denunciado por abuso de autoridade, entre outras coisas? Isso ocorre com uma frequência bem comum.
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Para se livrarem de denúncias infundadas e até mesmo acionarem judicialmente o acusador por falso testemunho, os policiais militares estão passando a usar aparatos tecnológicos que possam ajudar a esclarecer possíveis dúvidas.
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O equipamento mais usado atualmente é a caneta espiã. Capaz de gravar áudio e vídeo em boa qualidade, mesmo em ambientes de pouca luz, elas estão se tornando as novas armas utilizadas por policiais no atendimento as ocorrências. Geralmente ficam guardadas em locais estratégicos, para que possam captar as imagens praticamente no mesmo angulo de visão do policial.
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O objetivo maior é combater os casos de corrupção, desacatos, agressões físicas ou verbais, ameaças, entre outras tipificações criminais direcionada a policiais militares, que agora poderão ganhar um novo rumo, evitando que fiquem apenas na esfera da dúvida entre a palavra do acusado e do acusador.
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Nos Estados Unidos, a maioria das viaturas que fazem o policiamento ostensivo, usam equipamentos para gravação de áudio e vídeo acoplados aos veículos, tornando-se mais um instrumento fiscalizador das ações policiais.
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NOTA TOXINA - essa matéria foi motivado por casos contados por policiais em uma rede social em que a maioria dos participantes são policiais militares do RN.
NOTA TOXINA - essa matéria foi motivado por casos contados por policiais em uma rede social em que a maioria dos participantes são policiais militares do RN.
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